Procura aquele livro (que julga) para sempre perdido na adolescência? O livro emprestado e nunca mais recuperado? A lata de chá de colecção? O número da revista que falta? O aviãozinho da Matchbox? A ventoinha antiga? Os projectores dos anos sessenta? O vinil do concerto no Central park? Os fantoches do teatrinho lá de casa? Pode ser que a marquesa de rabicó tenha a solução. Escreva-nos para marquesaderabicoo@gmail.com
domingo, 4 de novembro de 2012
Noronha da Costa em Colóquio
quarta-feira, 17 de outubro de 2012
Nikias Skapinakis, em Colóquio
![]() |
nº7 * Abril de 1973 20 ladras |
un peintre de l'attente et du silence par Jean-Jacques Levêque
na capa pormenor do quadro Sedução de Miss Europa, 1970
Do you Sir, Paint in Fear and trembling? Sobre o romantismo inglês, por José Augusto França
Arpad Szenes por Fernando de Azevedo
DADA morte e ressurreição da arte, por Fernando Pernes
Lembro que esqueço/A invenção do eco por Fernando Lemos
Algo se fecha no movimento ou numa luz, para ficar aberto.
Algo se abre em plena escuridão ou no fundo de um poço, para ficar aberto.
Entre uma coisa e outra, o eco, a imagem fiel e mais corajosa, martelando os nossos instintos e a nossa curiosidade. Para falar a verdade é mais válido um eco.
(...)
Lembrar que esquece é o mais-que-protesto de nos passarmos
de consumidores a sonâmbulos nos corredores dos supermercados.
Mirar sem cegueiras os produtos, tocá-los com a mão gelada, esquecê-los
com o fascínio de quem dorme cauteloso, inoxidável, detergente.
Não se deixe consumir.
(...)
sexta-feira, 5 de outubro de 2012
Basketball Toy, amarelo ou verde?
A lição de piano, Loiça de Coimbra
quinta-feira, 28 de junho de 2012
Fama e segredo na História de Portugal, Agustina Bessa-Luís
![]() |
Editora Guerra e Paz 2006 75 ladras |
Não é do meu entendimento e obrigação adiantar alguma coisa à História de Portugal, já escrita e comentada por pessoas doutoradas para isso. No que me aparento com os cronistas é na tentação de romancear e meter diálogos fictícios onde só se ajustam secos relatos.
O facto de D. Afonso a ter carregado de ferros e ter atirado para uma prisão, talvez os calabouços do Castelo de Lanhoso onde ela estava, na expectativa do resultado da batalha de São Mamede, em Guimarães, não poderá jamais ser averiguado. (...)
Que Dom Afonso não era pessoa meiga, isso demonstra-o um episódio de família: um parente seu, que tinha uma amante perseguida de vozes e maneiras pela mãe dele, fez com que esta fosse metida numa pele de urso e mordida até à morte pelos cães que não seriam bichos malteses. Talvez haja exagero e parte seja história de terror contada à lareira. Mas que o complexo de Édipo não funcionava por estes tempos e lugares, parece evidente. Provavelmente nem sequer existe e tudo isso da psiquiatria seja uma boa maneira de esquecer que somos animais ferozes.
domingo, 24 de junho de 2012
Chooo Chooo! Overland Express 3711
sábado, 23 de junho de 2012
Paroles, de Jacques Prévert
![]() |
Edição Bilingue - Sextante Editora, 2007 20 ladras |
Et j’ai acheté des oiseaux
Pour toi mon amour
Je suis allé au marché aux fleurs
Et j’ai acheté des fleurs
Pour toi mon amour
Je suis allé au marché à la feraille
Et j’ai acheté des chaînes
De lourdes chaînes
Pour toi mon amour
Et puis je suis allé au marché aux esclaves
Et je t’ai cherchée
Mais je ne t’ai pas trouvée
mon amour
Subscrever:
Mensagens (Atom)