Procura aquele livro (que julga) para sempre perdido na adolescência? O livro emprestado e nunca mais recuperado? A lata de chá de colecção? O número da revista que falta? O aviãozinho da Matchbox? A ventoinha antiga? Os projectores dos anos sessenta? O vinil do concerto no Central park? Os fantoches do teatrinho lá de casa? Pode ser que a marquesa de rabicó tenha a solução. Escreva-nos para marquesaderabicoo@gmail.com
sexta-feira, 13 de junho de 2014
A Paixão Polaroid EE 33
The Lamb, moldes vintage da Kaiser,
23cm x 15cm Kaiser, Made in West Germany |
A cara metade do cordeiro indisponível |
Fabricadas na Alemanha Ocidental, ou seja em tempos anteriores à queda do muro de Berlim, estas formas com temas da Páscoa seriam utilizadas para moldes de chocolate( ou para bolos tradicionais). Ambos os moldes estão em perfeito estado de conservação, evidenciando uso o que só lhes reforça a patine.
sábado, 10 de maio de 2014
Torres e Pagodes, gatos e robots, mobiles e esculturas modernas, horas e horas de diversão.
Cartão e Cartolina da Trevo de Quatro Folhas Edição Cartonada Excelente estado de Conservação 15 ladras |
A torre arranha-céus, sem limites! |
Umquadro verdadeiramente modernista, será do Nery? |
O pagode, quem constrói o maior? |
Móbiles e espanta espíritos |
Gato em posição arqueada. Ataque? A espreguiçar-se? |
domingo, 4 de agosto de 2013
Polaroid multishot 104 Shackman
quarta-feira, 24 de julho de 2013
Carlos Calvet em Colóquio
nº 17* de Abril de1974 20 ladras |
" Não se pode falsear o invisível. Este não se vê." António Maria Lisboa
Dar nome ao que não se pode falsear, é encontrar um modo rigoroso, mas um rigor que não é previsto pela lógica. Um lógico pode e deve afirmar que o que não pode ser dito deve ser calado. A teimosia do artista é dizer o indizível, a função da arte é mostrar e não demonstrar.
Os pintores metafísicos, através de jogos muito hábeis de alteração do espaço cénico tradicional, ou das associações inabituais das imagens, provocam no espectador uma surda e fecunda inquietação como se um silêncio "vibrasse" na expectativa de um grito ou do brusco ruído de alguma máquina desconhecida. Tudo é simultaneamente estranho e íntimo, e deveria sem dúvida haver um nome para isso. O próprio vazio, como o escuro, o iniluminado, o negrume...
Para Duchamp, o acto altamente humorístico de dar nome constitui a criação por excelência.
in Carlos Calvet ou a antinarração por Rui Mário Gonçalves
Capa: Gouache de Carlos Calvet, 1973
domingo, 21 de julho de 2013
Os 500 anos da Cidade do Funchal, 2008
quinta-feira, 18 de julho de 2013
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